Café Maçã do Amor

Auuuuuu… Talvez a primeira e única vez que você tenha visto essa criatura de longas pernas finas fora numa nota de 200 reais (tudo bem, anda rara mesmo). Mas pelas bandas do Sul de Minas, onde o café verte em abundância, não é só na lua cheia que o lobo dá às caras. Por lá, o lobo-guará, faz a guarda dos tesouros alavourados de um cafezal a 1000 metros de altitude.

Fruto de uma terra com múltiplos corações que viu nascer um Rei, este café da Fazenda Lobo chegou ao Moka por pura estratégia de seu produtor. Guilherme, membro da quinta geração do café na família, colocou cachaça, torresmo, queijo e este cafezão pra fisgar o caçador. O resultado? Estamos tomando esse suco fácil em baldes até agora. Prepare sua jarra, você vai querer se afogar.

Uivemos como selvagens do café verídico num ritual à acidez cítrica de uma bebida que lembra laranja, contemplando finalização encorpada e doce como chocolate.

‌Moka Clube – O morro dos cafés uivantes.